sexta-feira, 22 de junho de 2012

Mulher: muito mais que uma etiqueta

 


Já imaginou uma modelo usando manequim 42? Ou uma senhora de 60 anos na capa de uma revista de beleza? Pois foi essa quebra de padrões que a campanha "Beleza não tem tamanho e não tem idade" promoveu na terça-feira dia 22 de março, em Piracicaba.

Contando com a presença de mais de 150 pessoas - em sua maioria mulheres - o evento foi idealizado por Lia Castro, proprietária da DeCastro Assessoria de Imprensa, e Bárbara Aguiar, gerente do Restaurante Espaço Gourmet, onde o workshop, acompanhado de desfile e chá da tarde, foi realizado.


 
"O intuito foi mostrar que a mulher é muito mais que uma etiqueta", revelou Maria Inez Grimaldi, diretora do Spa da Pele de Piracicaba e ministradora do workshop sobre beleza e auto estima. Durante a apresentação, Maria Inez afirmou que essa característica é desenvolvida na infância e não é influenciada somente por familiares, mas também pela cultura.

Ou seja, tudo o que se vê na mídia contribui para a formação dos valores do indivíduo, inclusive os padrões de beleza impostos pela ditadura da moda, em que a perfeição só é alcançada usando manequim 36. 

O que não é a realidade da maior parte das brasileiras. "A maioria da população já está fora do padrão exigido das modelos, que é ter 20 quilos abaixo da altura", ressaltou Érika Muller, coordenadora do desfile.

No entanto, vendo a soberania daquelas mulheres magérrimas e idolatradas nas capas de revista, o publico, principalmente o feminino, começa a acreditar que só será amado se estiver dentro deste padrão estabelecido pela sociedade atual e pela indústria de moda. "Por isso precisamos estipular um padrão próprio", afirmou Maria Inez Grimaldi, "mas só conseguiremos isso quando estivermos com a autoestima equilibrada", explicou.

E foi esse o objetivo principal do evento, ajudar a promover a autoestima da mulher do jeito que ela é. "Não é que eu seja a favor dos quilinhos a mais, sou a favor do bem estar consigo mesma. Queria, por exemplo, que a capa de uma revista tivesse como objetivo idealizar uma mulher realizada e independente, e não uma que não cabe no tamanho 42.", desabafou Bárbara Aguiar.




Tanto para Bárbara, como para Lia, Erika e Maria Inez, o valor da mulher vai além de um número: ela é mãe, é trabalhadora, é esposa, é filha, é irmã, é batalhadora! E é isso que importa. Como finalizou o workshop sobre autoestima, "Beleza vem de dentro e tem que representar liberdade", concluiu Maria Inez.
(fonte: http://sthercosmeticos.blogspot.com.br)

quinta-feira, 19 de abril de 2012

BELEZA FEMININA

Porque é tão difícil as mulheres brasileiras se aceitarem?
A beleza está nos contornos, formas, naturalmente nossos corpos contam a nossa história.
Nada precisa ser vulgar, aliás, a vulgaridade está nos olhos de quem vê.
Sejam bonitas sempre, com suas celulites, estrias, banhinhas, com a gravidade desfavoravel, com as rugas, enfim, nós somos bonitas!
É desta forma que gosto de retratar a beleza feminina, com todas as suas curvas, sem photoshop estético: a beleza natural.
(http://thenuproject.com/  - fotos/matéria)
Você é linda assim...
por Lynna Dellatorre - Fotógrafa

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Oração do Fotógrafo

Oração do Fotógrafo
Senhor,

Fazei de mim um bom profissional,
Onde houver alegria
Que eu possa fotografá-la,
Onde houver um pôr-do-sol
Que eu tenha a sensibilidade de alcançá-lo
Através da câmera mágica do meu olhar atento...
Que eu possa estar onde as imagens precisam ser eternizadas,
Que eu tenha ética para não deturpá-las...
Que eu seja justo ao precificá-las
Ó mestre,
Fazei que eu procure cada vez mais o conhecimento
Sem perder jamais o sentimento
Do quão sensível deve ser
O coração daquele que fotografa...
Fazei com que eu possa através das imagens
Triste ou alegres,
Feias ou bonitas,
Construtivas ou destrutivas
Contribuir para o registro
Da história
Da trajetória
Da vida
E, se abençoado eu for
Puder registrar na minha retina
A imagem maior do amor
Senhor,
Que seja através da fotografia
Que eu consiga alcançar
O pão ...
O alento ...
A alegria...

AMÉM. 
 
 

sexta-feira, 30 de março de 2012

Esvaziar a cabeça é fundamental para produzir mais

 

AUMENTAR A EFICIÊNCIA, SEM PERDER A QUALIDADE DE VIDA: ESSE É O OBJETIVO DO PROGRAMA CRIADO POR DAVID ALLEN, O GURU MUNDIAL DA PRODUTIVIDADE


Você liga o computador e encontra quinhentos e-mails o aguardando. A secretária eletrônica pisca com dezenas de recados ainda por responder. Seu bloco de anotações tem uma lista enorme de tarefas que você provavelmente não terá tempo de cumprir. Quando começa a se debruçar sobre os itens, o telefone toca: é um fornecedor, querendo marcar uma reunião urgente. Como se organizar diante de tantas demandas? É possível ter um alto índice de produtividade e, ao mesmo tempo, manter a qualidade de vida? As duas questões estão no centro do método GTD, ou Getting Things Done (em uma tradução livre, "Realizando tarefas"), criado pelo consultor norte-americano David Allen, de 65 anos. Considerado uma espécie de guru da produtividade, o autor do best-seller A Arte de Fazer Acontecer viaja pelos Estados Unidos levando o programa GTD a empresas como Sony e Microsoft e instituições como a Força Aérea Norte-Americana. Apesar de contar com técnicas e ferramentas sofisticadas, o método tem como base um pensamento simples: libere sua mente, e a produtividade virá. 

Você criou um método para aumentar a produtividade que também promete melhorar a qualidade de vida de executivos e empresários. Como isso funciona? Eu acredito que as duas coisas andam juntas. Quanto melhor for a sua qualidade de vida, mais produtivo você será, e vice-versa. Desde a época da faculdade, sempre me interessei por métodos e técnicas capazes de ampliar a minha capacidade de produzir, de realizar. Eu me envolvi com essa questão porque eu estava focado na experiência humana, queria saber que tipo de coisas eu poderia fazer sem mudar quem eu era. Meu objetivo não era ganhar mais dinheiro, e sim melhorar a qualidade da experiência, ser mais livre, mais flexível. Depois de passar por 30 empregos diferentes, percebi que eu mesmo teria que encontrar a resposta. 

Vamos falar da sua vida antes de você criar o método. Você estudou história americana, mas largou a faculdade, certo? 
Sim. Eu era fascinado pela história americana, mas depois descobri que queria ter mais experiências mais ligadas à vida real. Estava mais interessado em modelos culturais do que em datas, se é que você me entende. 

Você costuma dizer que, nessa época, iniciou uma busca por Deus, pela verdade e pelo universo. Como foi isso? E como esse processo de autoconhecimento está relacionado com o mundo dos negócios? 
Eu ainda estou em busca de tudo isso. Bom, a busca está relacionada com Deus, mas também com o modo como você lida com as pessoas, com a maneira como enxerga a sua vida. Se o seu destino é estar aqui na Terra e viver novas experiências, seja na vida pessoal ou na profissional, então deve aproveitar para aprender mais sobre si mesmo. Acredito que, se agimos conscientemente no dia a dia, podemos aprender muito sobre quem somos. É maluco isso, mas muita gente faz as coisas sem saber por que está fazendo. Quanto mais atento você está ao que faz, quanto mais você direciona a sua energia, menor é o desperdício e maior é o seu crescimento. É bom para os negócios, mas também o ajuda a crescer como ser humano. 

Seu programa, o GTD, segue alguns passos básicos. O primeiro deles seria "esvaziar a cabeça" e "colocar tudo em um lugar seguro". 
Para começar, é preciso identificar e capturar ideias, projetos e objetivos que são significativos para você, e fazer uma grande lista, a mais completa possível. Você tem que externalizar tudo isso e colocar em algum lugar onde os dados fiquem seguros: pode ser no papel, em uma pasta no computador, no iPad, não importa - desde que você saiba onde está e como acessar. O segundo estágio consiste em avaliar tudo que está na lista, sendo bem específico sobre cada item. O que aquilo significa para você? É algo que precisa de atenção imediata ou não? Que resultados espera alcançar? Qual o próximo passo para chegar lá? Isso vale tanto para um e-mail quanto para um projeto de vendas. Em seguida, vem o terceiro estágio, em que você organiza os resultados das suas decisões de uma maneira que torne fácil localizar todas as resoluções. Por fim, a quarta fase é a da revisão e da reflexão. É preciso dar um passo para trás e observar todos os seus projetos, colocando no papel o que já foi feito e o que ainda precisa ser feito. Depois de tudo isso, se você decidir tomar uma taça de vinho, vai fazer isso com tranquilidade, porque saberá exatamente o que está deixando de fazer, e isso não será um problema. 

Eu faço listas o tempo todo, mas isso não parece resolver o problema. Fazer as listas é apenas a primeira fase. Se você não seguir para os outros estágios, realmente não vai adiantar nada. Diga algo que está na sua lista de pendências, qualquer coisa... 

Preciso editar um longo texto que está no meu computador. Quais seriam os próximos passos que você tem que tomar para realizar essa tarefa? Você tem que ler o texto. E qual o resultado final que você espera? Que seja publicado, certo? Então publicar o texto é o projeto, o resultado com o qual você se compromete. A próxima tarefa é ler o documento. Onde você mantém todos os arquivos de texto? Você tem que organizar isso. Você tem uma lista de todos os seus projetos? Ser organizado significa saber onde uma coisa está a cada momento e o que ela significa para você. Se estiver só na sua cabeça, você terá problemas. 

A ideia de elaborar uma lista completa com todos os projetos e objetivos parece um pouco assustadora. 
Um dos motivos por que a lista é assustadora é que, na maioria das vezes, ela está só na sua cabeça. A parte do seu cérebro que está armazenando essa informação não tem uma noção exata de passado ou futuro, então a sua impressão é que precisa fazer tudo aquilo de uma só vez. Mas basta olhar no calendário para saber que não é bem assim. Por isso sempre digo para tirar a lista da cabeça e armazenar em outro lugar mais confiável. As pessoas também resistem à ideia da lista por que não estão preparadas para aceitar a quantidade de atividades com as quais estão comprometidas, e que ainda não conseguiram terminar. Mas isso não deveria ser um problema. Quer dizer, se você vai a uma loja de departamentos, há centenas de itens à venda. Qual a diferença entre essa situação e ter 200 projetos para escolher? Eu ficaria assustado se só tivesse três! (risos) Não há nada errado em ter 200 projetos pendentes, desde que você saiba o que eles significam para você e que tipo de atenção eles merecem. Existe uma negociação aí: você precisa entrar em acordo consigo mesmo e aceitar o fato de que só é possível realizar uma coisa de cada vez. Ou você se sente bem, sabendo que o que está fazendo agora é a melhor coisa que poderia estar fazendo no momento, ou você pode se sentir mal, pensando nas 9 mil coisas que não está fazendo, porque não sabe qual é a mais importante. Uma dica: se você só se preocupa com o que não está fazendo, pode acabar não fazendo nada. Isso é muito comum. 

Você fica paralisado e acaba adiando tarefas importantes. 
Daí acha que a solução é se organizar, porque só assim vai conseguir cumprir todas as tarefas. Mas eu acho que é o contrário: o que eu faço, com a minha consultoria, é desorganizar a vida daquela pessoa. É evidente que a organização antiga não funciona, só a deixa estressada. Eu desorganizo a sua cabeça, tirando tudo para fora, para começar do zero. E aí ela passa a se sentir muito melhor. 

Algumas pessoas adiam tarefas porque têm dificuldade para tomar decisões. 
É o perfeccionismo que causa a procrastinação. Eles não querem decidir porque têm medo de errar. O que não percebem é que não decidir também é uma decisão. Não há escapatória. Se você existe, está tomando um monte de decisões a cada momento da sua vida. Então, a única escolha possível é tomar a decisão no começo, quando está tudo tranquilo, ou no fim, quando pode ser tarde demais. Por exemplo, você sabe que precisa adquirir um plano de saúde para os seus pais. Pode decidir agora, quando eles estão bem de saúde, ou pode esperar até que a situação atinja um nível de emergência. A verdade é que, quanto mais tempo você demorar para tomar a decisão, menos apropriada ela será. E pode não dar tempo de voltar atrás. 

Em seu livro, você fala sobre o conceito de weird timeHoje, o tempo é uma coisa muito diferente do que era há dez anos. Há tantas opções o tempo todo, tantas coisas que podem ser prioridades, nunca há tempo sobrando. É muito raro alguém ter três horas para fazer alguma coisa. Mas intervalos de 15 ou 20 minutos são comuns. O que fazer com eles? A maioria das pessoas está tão fora de controle que, quando a janela aparece, não sabem o que fazer, ocupam o tempo com tarefas ou distrações que não contribuem para a sua vida. Se você tiver sempre em mente quais são seus projetos prioritários, vai saber aproveitar melhor esse tempo e se sentirá mais produtivo. 

Como definir prioridades? 
Quanto mais clara for a visão do que você quer pra sua vida, mais fácil vai ser definir quais são as prioridades, o que cada coisa na sua lista significa. Em última instância, suas ações deveriam ser determinadas: em primeiro lugar, pelos projetos com os quais está comprometido; em segundo lugar, pelos seus objetivos de vida a curto prazo, em dois ou três anos; e, em terceiro lugar, pela sua visão de mundo e seus valores mais essenciais. 

Você faz sessões particulares de dois dias com empresários. É possível mudar a forma como uma pessoa pensa em um tempo tão curto? 
Você pode mostrar a ela o que precisa fazer para mudar, e proporcionar a ela a sensação de pensar e se organizar de um jeito diferente. Agora, para o processo ter continuidade, ela precisa estar decidida a mudar seus hábitos, e isso nem sempre acontece. E, mesmo quando ela é determinada, pode levar meses ou anos para conseguir assimilar o método. A boa notícia é que tudo que eu proponho tem a ver com o senso comum. Todo mundo faz listas - o problema é que não colocam tudo nas listas. Todo mundo decide qual vai ser a próxima ação - mas tomar decisões sobre tudo que está incompleto é bem diferente. 

O que diria para uma pessoa que está pensando em abrir um negócio? 
Faça uma longa lista com as possibilidades do negócio, suas aspirações e preocupações. Comece por aí. Essa primeira grande lista vai capturar todas as ideias soltas, todos os níveis de percepção sobre o empreendimento. Depois, você voltará a ela várias vezes. Então, não deixe nada de fora. Qual o tamanho da empresa? Qual a área de atividade? Em quanto tempo deve estar funcionando? Em quanto tempo espera ter retorno? Quanto dinheiro pode investir? Quanto quer ganhar? É fundamental questionar também a sua visão do negócio. Por que você quer abrir uma empresa? O que lhe interessa nesse universo? Quais experiências quer criar para você? Esse será o primeiro momento de captura de ideias, não o único. Haverá muitos outros ao longo da história da empresa. Mas é preciso começar em algum lugar. Colocando tudo isso no papel, você criará uma fonte de ideias, que pode servir como inspiração. E terá também um lembrete valioso, para jamais esquecer qual era o plano original. 



Fonte: Marisa Adán Gil

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Fotografia para mim...

"De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória." Henri Cartier-Bresson

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Amizade desfeita

 

Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a
raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua
chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era
um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse
fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande
bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos
insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários,
chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca
totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas
vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu
instantaneamente.
Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço,
dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

Moral da estória:

Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar.
Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruídos, quantos mal entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras pessoas. Por isso, nunca tome decisões precipitadas, nada melhor do que o diálogo, ainda que você encontre a "raposa" com a boca cheia de sangue...( desconheço o autor)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Letra da Musica do meu site

Vejam: studiodellatorre.com.br

Fotografia

Leoni

Composição: Leoni, Léo Jaime

Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz

Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz

O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia

As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.

Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz

E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz

O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia

As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Gafes em Tribunais (Muito boa)

Essas são das minhas, eu que amo essas coisas...
Repassem, beijos...

*Estas são piadas retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. *


São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcrita
textualmente pelos taquígrafos,
que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente
aconteciam à sua frente:

Advogado : - 'Qual é a data do seu aniversário?'
Testemunha: - '15 de julho.'
Advogado : - 'Que ano?'
Testemunha: - 'Todo ano.'


_______________________________________________________________

Advogado : -'Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?'
Testemunha: - 'Sim.'
Advogado : - 'E de que modo ela afeta sua memória?'
Testemunha: - 'Eu esqueço das coisas.'
Advogado : - 'Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você
tenha esquecido?'

____________________________________________________________

Advogado : - 'Que idade tem seu filho?'
Testemunha: - '38 ou 35, não me lembro.'
Advogado : - 'Há quanto tempo ele mora com você?'
Testemunha: - 'Há 45 anos.'

______________________________________________________________

Advogado : -'Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando
acordou aquela manhã?'
Testemunha: - 'Ele disse, 'Onde estou, Bete?'
Advogado : - 'E por que você se aborreceu?'
Testemunha: - 'Meu nome é Célia.'

______________________________________________________________

Advogado : - 'Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a
pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?'

______________________________________________________________

Advogado : - 'Seu filho mais novo, o de 20 anos...
Testemunha: - 'Sim.'
Advogado : - 'Que idade ele tem?'
______________________________________________________________


Advogado : - 'Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela
foi tirada?'

_______________________________________________________________

Advogado : - 'Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?'
Testemunha: - 'Sim, foi.'
Advogado : - 'E o que você estava fazendo nesse dia?'

_______________________________________________________________

Advogado : - 'Ela tinha 3 filhos, certo?'
Testemunha: - 'Certo.'
Advogado : - 'Quantos meninos?'
Testemunha: - 'Nenhum.'
Advogado : - 'E quantas eram meninas?'

________________________________________________________________

Advogado : - 'Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?'
Testemunha: - 'Por morte do cônjuge.'
Advogado : - 'E por morte de que cônjuge ele acabou?'
________________________________________________________________

Advogado : - 'Poderia descrever o suspeito?'
Testemunha: - 'Ele tinha estatura mediana e usava barba.'
Advogado : - 'E era um homem ou uma mulher?'

________________________________________________________________

Advogado : - 'Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas
mortas?'
Testemunha: - 'Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...'

________________________________________________________________

Advogado : - 'Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua
resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?'
Testemunha: - 'Oral.'

________________________________________________________________

Advogado : - 'Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a
examinar o corpo da vitima?'
Testemunha: - 'Sim, a autópsia começou às 20:30hs.'
Advogado : - 'E o sr. Décio já estava morto a essa hora?'
Testemunha: - 'Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu
estava fazendo aquela autópsia nele.'

_________________________________________________________________

Advogado : - 'O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de
urina?'

_________________________________________________________________

************ Essa é a melhor ************ **

Advogado : - 'Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o
pulso da vítima?'
Testemunha: - 'Não.'
Advogado : - 'O senhor checou a pressão arterial?'
Testemunha: - 'Não.'
Advogado : - 'O senhor checou a respiração?'
Testemunha: - 'Não.'
Advogado : - 'Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a
autópsia começou?'
Testemunha: - 'Não.'
Advogado : - ' Como o senhor pode ter essa certeza?'
Testemunha: - 'Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.'
Advogado : - 'Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?'
Testemunha: - 'Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito
em algum lugar!!!'


Retratos

Book Ensaio Estúdio
Retratos
abril e maio 2010

Casal Juliana & Wagner

Book Ensaio com Juliana & Wagner
Externa Lgo São Francisco
abril 2010